Medida foi anunciada na reunião da Procuradoria Geral de Justiça.
Presidente da Ampem defendeu permanência da PM nos presídios de SL.
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Todos os promotores com atuação nas áreas criminal, de execução penal, e controle externo de polícia foram convocados. "O controle externo e os promotores criminais, juntamente com os da execução penal vão fazer esse mapeamento e entrar com as ações. Porque tem delegacias hoje, em 110 municípios, que não têm delegado, escrivão, investigador, não tem como funcionar", afirmou a procuradora-geral de Justiça, Regina Rocha.
Entre os encaminhamentos definidos ao final do encontro está a realização de diagnósticos sobre os sistemas de segurança pública e prisional em todo o Maranhão, com prazo de conclusão de dois meses; e a criação de uma força-tarefa, envolvendo promotores de todo o estado, que tratará da questão das perícias técnicas, analisando os inquéritos civis já existentes e propondo saídas para o problema.
Outra comissão analisará a situação dos Conselhos Municipais de Segurança Pública, cuja criação e funcionamento serão fomentados pelo Ministério Público. Um terceiro grupo acompanhará de perto a construção de novas unidades prisionais do Maranhão, tendo especial atenção à estrutura dos novos presídios e à probidade administrativa.
O presidente da Associação do Ministério Público estadual, defendeu a permanência da Polícia Militar nos presídios da capital. "Eu entendo que enquanto nós não tivermos um efetivo de agentes penitenciários treinados, concursados, que não haja realmente aquela tranquilidade em termos de segurança é importante essa permanência para que demonstre que existe autoridade nesse estado", afirmou José Augusto Cutrim Gomes.
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